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Miopia: muito tempo em frente às telas pode ser uma causa?

Com o avanço da tecnologia, passamos cada vez mais tempo em frente às telas de televisão, celular e outros aparelhos eletrônicos. O uso prolongado desses equipamentos tem sido cada vez mais precoce, mas será que isso influencia no surgimento da miopia? É sobre isso que vamos esclarecer hoje.  Miopia o que é  A miopia é uma disfunção ocular que impede que os objetos mais distantes sejam vistos com clareza.  Isso ocorre devido a um defeito de convergência dos raios luminosos.   Pessoas com miopia têm um globo ocular mais longo, e por isso possuem dificuldade de enxergar de longe visto que a imagem se forma antes que a luz chegue até a retina.  Um estudo da Revista Multidisciplinar Ciência Latina apontou que o uso excessivo e prematuro das telas aumenta a proporção de casos de miopia e outros problemas oculares como fadiga ocular, visão turva, dores de cabeça e ainda causa distúrbios do sono.   Em todo o mundo, o número de pessoas com miopia chega a 2,6 bilhões, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ainda de acordo com dados da OMS, no Brasil 59 milhões de pessoas possuem essa condição, o que equivale a mais de 25% da população.  As crianças estão sendo expostas a celulares, tablets e aparelhos eletrônicos precocemente. Principalmente durante a pandemia, os jogos e entretenimento online substituíram os esportes e brincadeiras que somados ainda às aulas escolares online de longa duração permitiram que crianças ficassem cada vez mais tempo frente às telas. Um levantamento realizado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) identificou a progressão de miopia principalmente em crianças durante a pandemia.   A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta que a exposição de menores de dois anos a telas, mesmo que passivamente, seja evitada.  Miopia sintomas  Geralmente a miopia está associada ao fator genético, crianças que possuem pais míopes têm maior chance de desenvolver miopia. Mas o tempo excessivo em frente a aparelhos eletrônicos, como TV, celulares, tablet e tudo o que cansa os olhos, pode se tornar um fator para o desenvolvimento dessa disfunção ocular.  Dores de cabeça, visão cansada, lacrimejamento, necessidade de forçar a visão ou apertar os olhos para enxergar, dificuldade de enxergar objetos distantes ou para assistir a filmes e dirigir automóveis são sintomas de miopia.  Sinais de miopia na criança  Na infância, os sintomas da miopia podem ser notados pela primeira vez ainda durante o período escolar. Segundo um levantamento realizado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), aproximadamente 20% das crianças em idade escolar apresentam algum problema de visão, sendo a miopia a mais incidente nessa população.  Precisar sentar-se na frente na sala de aula, assim como mais perto da televisão, precisar manter livros muito próximos do rosto durante a leitura, não enxergar objetos distantes, piscar excessivamente e esfregar os olhos com frequência são os sinais da miopia em crianças.  Miopia tem cura?  Até o momento não há nenhum tratamento eficaz para reverter a miopia. Mas, o uso de óculos e lentes podem contribuir para a qualidade de vida do paciente acometido com o erro refrativo da retina.   Cirurgia para miopia  Após os 20 anos de idade do paciente a correção da miopia através de cirurgia é possível caso a miopia esteja estabilizada. Ela pode ser corrigida através do uso de laser ou através da substituição da lente natural ocular.  Nem todos os pacientes podem ser submetidos a este tipo de cirurgia.   Dicas para evitar o surgimento da miopia  Estudo realizado pelo pós-PhD em neurociências Dr. Fabiano de Abreu Agrela cita algumas dicas para evitar o surgimento da miopia. Confira algumas delas:  – Passe mais tempo ao ar livre com luz natural;    – Estude ao ar livre para realizar a técnica 20-20-20 com mais facilidade (a cada 20 minutos, olhe para algo a 6 metros de distância por 20 segundos);   – Não fume e evite ambientes com fumaças;    – Consuma mais ômega-3;   O estudo também apresenta dicas específicas para as crianças:   – Defina um alarme para uso do computador ou espace marcadores ou clipes de papel para lembrá-los de fazer uma pausa para os olhos ao ler um livro;   – Limite o tempo de tela desnecessário e aumente o tempo de jogo ao ar livre;   – Treine as crianças para usar telas de 24 polegadas ou mais distantes, em vez de menos de 12 polegadas, que ficam muito perto dos olhos;  – Estimule o uso de óculos de sol com proteção UV.  Oftalmologista no Rio de Janeiro  Visitar o oftalmologista regularmente também contribui para a preservação da sua saúde ocular. Cuide da sua saúde ocular na Clínica COR. Agende sua consulta e tenha recomendações personalizadas para o cuidado com os seus olhos.  

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Alergia ao leite ou intolerância à lactose: como identificar

O leite é uma das maiores fontes de cálcio para o corpo humano, a ingestão diária de cálcio varia de acordo com a idade. Apesar da importância desse alimento para a nutrição, algumas pessoas podem sofrer com alergia ao leite ou intolerância à lactose, precisando evitar o consumo da bebida e seus derivados.   Por esse motivo, neste artigo trazemos esclarecimentos importantes para você saber diferenciar os distúrbios e ajudar a criar alternativas para substituir de maneira saudável e nutritiva os alimentos com leite na composição. Continue lendo e confira.   Apesar de o causador tanto da alergia quanto da intolerância à lactose ser o mesmo alimento, o leite, as duas condições são bem diferentes. A intolerância à lactose causa gases, dor de barriga e outros desconfortos gastrointestinais após a ingestão de leite ou derivados. Já na alergia ao leite, o corpo ativa o sistema imunológico para a produção de anticorpos para combater a suposta proteína invasora, causando sintomas como diarreia, cólicas, manchas avermelhadas na pele, vômito e até outros mais graves.  Intolerância à lactose   Uma pesquisa do Datafolha apontou que 35% da população brasileira com idade acima de 16 anos relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite. Desse número, apenas 4% relatam ter procurado ajuda médica. Ainda de acordo com a pesquisa, as mulheres apresentam maior incidência da doença, correspondendo a 59% dos casos.  A intolerância do organismo à lactose ocorre pela deficiência na produção da enzima lactase, essencial para a digestão do leite. A intolerância à lactose pode ser de forma congênita ou adquirida em qualquer idade, sendo mais recorrente em adultos e idosos. Ela também pode ser decorrente de diarreias persistentes ou doenças inflamatórias intestinais, nesses casos o organismo tende a voltar ao normal após o indivíduo recuperar a sua saúde gastrointestinal.   Sintomas da intolerância à lactose  Com a falta da enzima responsável pela absorção da lactose, ela se acumula no intestino causando sintomas intestinais como desconforto gastrointestinal, dor abdominal, formação de gases, diarreia e cólicas.   Diagnóstico de intolerância à lactose  A intolerância à lactose pode ser caracterizada pela deficiência parcial ou total da lactase. O diagnóstico dessa deficiência pode ser realizado de vários modos, o mais comum a ser solicitado pelo médico é inicialmente por meio da história clínica e para o diagnóstico definitivo o paciente ingere uma solução de lactose.  Para o processo, são colhidas do paciente amostras de sangue antes e a cada 30 ou 60 minutos. Se não houver intolerância, a lactose será digerida e absorvida no intestino. Isso fará com que a glicose medida no sangue aumente em pelo menos 20 mg/dL no período. A diferença da glicemia inferior a 20 mg/dL é considerada positivo para a intolerância.  Alergia ao leite  Os primeiros sintomas de alergia à proteína do leite de vaca (APLV) costumam aparecer na infância, pois o organismo ainda não está maduro o suficiente para processar as proteínas do leite de vaca. Diferente da intolerância, a alergia é uma reação do sistema imunológico à substância do leite identificada como invasora.  Sintomas da APLV  Após a ingestão do leite ou simplesmente pelo contato do alimento com a pele, a pessoa acometida pode apresentar reações diversas que podem ocorrer imediatamente após a ingestão do leite ou até semanas após o consumo.  De acordo com o programa Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV), as reações mais recorrentes são:  Vômitos  Cólicas  Diarreia  Dor abdominal  Prisão de ventre  Sangue nas fezes  Refluxo  Urticária  Dermatite atópica  Asma  Chiado no peito  Rinite  Reação anafilática  Baixo ganho de peso e crescimento  Diagnóstico de alergia ao leite  A detecção da APLV é realizada a partir da suspeita que deve ser observada pelos pais e cuidadores, assim, a história clínica do paciente deve ser contada ao especialista, que solicita testes de provocação oral ou com os resultados da dieta de exclusão do alimento da dieta.  Como já apontamos, os sintomas da alergia à proteína do leite são diversos e variam em relação à gravidade e também em relação ao tempo de manifestação. Quanto mais preciso for o relato mais fáceis o diagnóstico e o tratamento.   Tratamentos  Para a intolerância à lactose o tratamento consiste na redução da ingestão de lactose presente em laticínios. Atualmente já é possível encontrar leite e outros produtos sem lactose ou com 0% da lactose. Existem também medicamentos com a enzima lactase que podem ser encontradas em pó, pílulas ou líquido; ela deve ser ingerida em situações especiais antes do alimento para a digestão da lactose.   Nos casos de alergia à proteína do leite, as restrições são maiores, e o paciente deve adotar uma nova dieta isenta de leite e seus derivados. Para crianças amamentadas que sofrem com APLV, a mãe deve eliminar os produtos lácteos da sua alimentação para que a proteína do leite de vaca não seja transmitida pelo leite materno.  De acordo com o programa APLV, em 90% dos casos a condição pode diminuir ou desaparecer com o passar do tempo.  Alimentos ideais para substituir o leite  Cada vez mais as prateleiras dos supermercados expõem alternativas de produtos para pessoas veganas, com intolerância à lactose ou alergia ao leite.   Leites vegetais, produtos zero lactose (estes não devem ser consumidos pelos alérgicos), alimentos como folhas verde-escuras, grão-de-bico, chia, gergelim, sardinha, entre outros, podem ser importantes para suprir os nutrientes.  Saúde gastrointestinal é na COR  Em caso de diagnóstico positivo para alguma dessas condições, o acompanhamento médico é muito importante antes de colocar qualquer novo produto na dieta. Agende uma consulta com nossos especialistas.  Se você suspeita que possui algum desses quadros, agende seu exame conosco e tenha uma vida mais tranquila.  Caso já tenha o diagnóstico, mas não sabe como equilibrar sua alimentação, agende uma consulta como nosso time de nutricionistas. 

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Ecocardiograma com Doppler – o que é, para que serve e quem deve fazer?

Você foi ao cardiologista e dentre os exames, ele solicitou que você realizasse também um Ecocardiograma com Doppler. Você agora pode estar por aí pesquisando o que é esse exame, para que ele serve e por que você precisa fazê-lo.   Por isso, nesse texto esclarecemos para você todas essas dúvidas sobre o exame. Continue lendo e confira.  Ecocardiograma com Doppler o que é  Esse é o exame mais completo para avaliar de forma criteriosa diversas condições cardíacas incluindo as condições circulatórias e vasculares do coração. Com ele é possível verificar de forma rápida e não invasiva todo o órgão.   Com o auxílio de feixes de ultrassom são obtidas imagens da anatomia do coração do paciente em tempo real, possibilitando avaliar a estrutura, bem como as câmeras, músculos, válvulas, grandes artérias e veias.   Com esse exame é possível que o médico analise a direção e turbulência do fluxo sanguíneo e diagnostique obstruções valvares e arteriais. A ecocardiografia com doppler é muito utilizada para verificar a saúde do coração e evitar complicações graves e até fatais.  Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, através do Cardiômetro – indicador do número de mortes por doenças cardiovasculares no país – as doenças cardiovasculares matam cerca de 350 mil pessoas a cada ano no Brasil, ainda segundo a SBC, essas doenças são as principais causas de óbito no país, representando 30% do total.  Para que serve o Ecocardiograma com Doppler  Sintomas associados a disfunções cardíacas como dores no peito, falta de ar, tontura, desmaios, mãos arroxeadas, pés e lábios e inchaço nas pernas, são sinais para indicação do exame pelo cardiologista.   O ecocardiograma com doppler é capaz de diagnosticar várias disfunções do coração, desde doenças congênitas, até as adquiridas, seja por hereditariedade, idade ou decorrente de outras doenças.  Quem deve fazer Ecocardiograma com Doppler?   Não há nenhuma contraindicação para o exame. Ele pode ser solicitado pelo cardiologista para avaliar as condições do órgão de qualquer pessoa, incluindo crianças.   Em alguns casos, o cardiologista pode solicitar que esse exame seja incluído no check-up anual de determinados grupos de pacientes, como hipertensos, diabéticos, gestantes, pessoas com mais de 60 anos e mulheres no período da menopausa. O exame também é realizado para o monitoramento de cardiopatias.  Preparo para ecocardiograma com doppler  Para adultos, não é preciso nenhum preparo prévio.   Em crianças, em alguns casos, pode ser necessário o uso de sedação, para a qual será necessária de 4h a 6h de jejum, mas isso lhe será informado antecipadamente.  Onde fazer o Ecocardiograma com Doppler no Rio de Janeiro?  Na Clínica COR você pode agendar o seu exame ecocardiograma com Doppler com nosso time de cardiologistas.  Se você ainda não possui uma guia médica, mas sente algum dos sintomas apresentados nesse texto, agende sua consulta conosco. 

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Clínico geral: a importância de ter um para acompanhar sua saúde

A atuação do clínico geral é muito importante para a saúde de homens e mulheres que tenham qualquer tipo de queixa e não sabem a qual especialista recorrer.  A busca pelos serviços de saúde quando um problema já está instalado traz consequências que muitas vezes torna difícil o tratamento e diminuem as chances de cura. Por isso, o acompanhamento da sua saúde com o clínico geral se mostra fundamental.   Com a chegada do Novembro Azul, mês de conscientização da saúde do homem, hoje vamos falar sobre a importância do acompanhamento do clínico geral na saúde do homem e esclarecer qual o seu papel no direcionamento do paciente para a especialidade necessária de acordo com suas queixas e sintomas. Continue lendo e confira.   O que é clínico geral  O clínico geral é o médico responsável pela avaliação primária dos sintomas do paciente, ele atua estabelecendo quais as possíveis causas para estes sintomas.   Quando se forma em medicina, o médico clínico precisa se especializar por dois anos. Dentro desse período ele adquire uma visão global do organismo humano, sistemas e aparelhos do corpo humano e das patologias que podem o acometer.   Além disso, ele é o médico apto a solicitar exames de check-ups de saúde e realizar acompanhamento médico do paciente.   Clínico geral o que faz  O clínico geral é capacitado para atender todas as doenças, desde as mais simples até as mais complexas, desde que não sejam doenças ginecológicas, da área obstétrica ou que necessitem de cirurgia. Caso identifique que a atual situação do paciente precisa da interferência de um profissional específico, o médico clínico realiza o encaminhamento necessário.  O profissional clínico pode ser consultado para identificar algumas doenças que são mais difíceis de ser diagnosticadas, por terem os sintomas muito parecidos. Sendo assim, o clínico pode acompanhar o seu quadro de saúde por vários períodos, contribuindo para a prevenção e tratamento das doenças.  O clínico geral também é muito importante para pacientes que necessitam do acompanhamento de vários especialistas. Esse profissional pode ainda auxiliar o paciente a entender melhor a conduta desses outros especialistas esclarecendo dúvidas sobre o uso de medicamentos receitados por eles, por exemplo.  A importância do médico clínico no acompanhamento da saúde do homem  Pela tendência cultural de os homens não visitarem regularmente o médico, campanhas como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, criada pelo Ministério da Saúde em 2009 e também o Novembro azul, celebrado no Brasil desde 2011, buscam a promoção da informação, auxiliam na desconstrução sociocultural com o desenvolvimento de práticas cotidianas de prevenção e cuidados com a saúde masculina.  Durante o Novembro Azul, a atenção é voltada para os cuidados com a saúde do homem, população que muitas das vezes negligencia a ida ao médico e que – segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, que organiza a campanha do Novembro Azul no Brasil – 62% dos homens brasileiros só vão ao médico quando estão com algum sintoma muito insuportável.  O Novembro Azul, sobretudo, alerta para a prevenção do câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens. O paciente que faz consultas regulares com o médico clínico geral tem mais probabilidade de descobrir de forma precoce o desenvolvimento dessa e de outras doenças e ser encaminhado precocemente ao especialista, que no caso do câncer de próstata seria o urologista.   O médico clínico pode orientar o paciente sobre todos os exames de check-up de acordo com a faixa etária, condição de saúde do paciente, além de avaliar predisposições a doenças crônicas, baseado no histórico médico e familiar do paciente. Listamos em outro texto do nosso blog os principais exames de rotina para a saúde do homem.  Saúde do Homem é na COR  A maior forma de prevenção, além do cuidado com a saúde, é o diagnóstico precoce.   Se você está se perguntando, “onde tem um clínico geral perto de mim?”, encontrou a resposta: aqui na Clínica COR!  Agende pelo nosso Whatsapp sua consulta com nosso time de clínicos gerais e mantenha seu check-up em dia! 

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10 exames de rotina para a saúde do homem

Quais são os exames de rotina para a saúde do homem? Aliás, você, homem, quantas vezes você foi ao médico esse ano? Você acredita que porque não sente nada, não deve ir ao médico?  As mulheres crescem sendo incentivadas a cuidar da sua saúde. Aprendem desde cedo que é necessário visitar periodicamente o ginecologista, por exemplo. Já os homens, culturalmente, tendem a procurar um médico apenas quando se encontram num estado de muita dor ou quando apresentam sintomas de alguma doença.   O cuidado com a saúde do homem deve ser priorizado desde o seu nascimento e ao longo de toda a sua vida. (Leia mais sobre esse assunto em: Saúde do homem: cuidados que todo homem deve ter). Porém, a falta de atenção dos homens com a saúde é responsável ainda pelo alto número de diagnósticos de doenças em estágios avançados.  Quem vive mais: o homem ou a mulher?  Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, as mulheres vivem 7 anos a mais que os homens. Maus hábitos como alcoolismo e direção, alimentação inadequada e falta de exames preventivos são as principais causas de mortalidade na população masculina adulta entre 25 e 59 anos, segundo dados do Ministério da Saúde.   A realização de exames preventivos é muito mais simples e eficaz do que o tratamento de uma doença em estágio avançado.   Você deve estar se perguntando: “mas quais são os principais exames de rotina para os homens?”. Listamos nesse texto 10 exames mais importantes para a saúde masculina. Continue lendo e confira.  Principais exames de rotina para a saúde do homem  O Ministério da Saúde destaca que o período para realização de exames de rotina varia de paciente para paciente. Isso envolve fatores como idade, sexo, estado de saúde e histórico familiar.   De todo modo, os exames de check-up devem ser realizados mesmo por quem não tem doenças diagnosticadas ou histórico de problemas de saúde familiar. Veja os principais exames de rotina para a saúde do homem:  1 – Níveis de colesterol   O exame para medir os níveis de colesterol bom e ruim devem ser realizados a fim de determinar quais são os riscos de obstrução das artérias e outros problemas cardiovasculares relacionados ao colesterol como aterosclerose, hipertensão e insuficiência cardíaca. Veja mais sobre o que causa o colesterol alto, quais são os tipos, como identificar e prevenir em: Colesterol alto: o que causa, quais são os tipos, como identificar e prevenir.  2 – Exames cardiovasculares   Os exames cardiológicos avaliam a condição cardiovascular do paciente, através deles é possível identificar se há alguma alteração no funcionamento do coração e avaliar também os riscos de desenvolver alguma cardiopatia.    Existem vários os tipos de exames que avaliam o funcionamento do coração, eles são indicados de acordo com o histórico clínico de cada paciente.    3 – Teste de glicemia   O exame de glicemia é realizado em jejum e serve para medir o nível da glicose na circulação sanguínea do paciente. Seu resultado é utilizado para investigar possíveis casos de diabetes. O automonitoramento da glicemia também é importante para o controle da diabetes em pessoas já acometidas com a doença.  4 – Creatinina e ureia (função renal)   Quando os rins funcionam de forma inadequada, a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada e as concentrações de ureia e creatinina no sangue tendem a ser elevar.   Através desses exames é possível verificar se há alguma disfunção nos rins.  5 – TGO e TGP (função hepática)   O excesso de álcool, a má alimentação, o uso de anabolizantes e algumas doenças podem afetar a saúde do fígado. Os exames de TGO e TGP são importantes para avaliar a saúde do órgão e diagnosticar alguma doença hepática antes que ela se agrave.  6 – ISTs   Algumas infecções sexualmente transmissíveis são silenciosas, elas não apresentam sinais nem sintomas. Por esse motivo, é muito importante fazer exames de ISTs periodicamente para prevenir que essas infecções evoluam para complicações graves, como câncer, infertilidade e até contaminar outras pessoas, por exemplo.  7 – Dosagem de testosterona   Fadiga, diminuição de energia, perda de libido e disfunção erétil, podem ser sinal de baixa dosagem de testosterona. A queda nessa dosagem é comum a partir dos 40 anos de idade, mas se essa queda ocorre antes dessa idade é importante realizar esse exame.  Além disso, a testosterona alta pode também desencadear alguns problemas.    8 – Dosagem de PSA   O exame de PSA avalia a dosagem do Antígeno Prostático Específico no sangue, ele é realizado para auxiliar na detecção precoce do câncer de próstata ou outras alterações na próstata.    Esse exame é realizado em jejum e o paciente também não deve ter tido relações sexuais em no mínimo 48h antes do exame.  9 – Autoexame testicular   Assim como o autoexame da mama é importante para a saúde da mulher, o autoexame testicular é muito importante para o diagnóstico precoce do câncer testicular.   Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 5% do total de casos de câncer entre os homens correspondem a tumor de testículo com maior incidência entre 15 e 50 anos.   Diferença no tamanho, sensação de peso no escroto, presença de nódulo ou caroço no testículo, são sinais de alerta e é necessário procurar um urologista.   10 – Exame da próstata  Por meio desse exame é possível identificar e prevenir o avanço do câncer de próstata. A Sociedade Brasileira de Urologia orienta os homens acima de 50 anos a procurarem o médico para avaliação individualizada da próstata. Homens com pai, irmão ou tio com a doença, devem visitar o médico aos 45 anos.  Importância dos exames de rotina para a saúde do homem  Por meio dos exames de rotina é possível realizar o diagnóstico precoce de doenças, detectar alterações no organismo, diagnosticar doenças já instaladas que ainda não se manifestaram e principalmente acompanhar e cuidar da saúde.  Cuide da sua saúde na COR  Agende sua consulta pelo Whatsapp com nosso time de especialistas e tenha tranquilidade e segurança da sua saúde com a qualidade de vida

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7 formas de ter uma vida sexual ativa na terceira idade

A virilidade masculina é reputada durante todas as fases da vida do homem. Nos últimos tempos com o aumento da expectativa de vida dos homens para 73,3 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a vida sexual ativa tem sido cada vez mais importante para homens com mais de 50 anos.  Cerca de 5 a 7% dos homens a partir dos 40 anos começam a ter uma perda hormonal gradativa com o avançar da idade, o que é conhecido como Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM). A porcentagem aumenta para cerca de 20 a 30% dos homens após os 60 anos, devido a algumas doenças. Essa perda hormonal pode gerar dificuldade de ereção e falta de desejo sexual.  Para minimizar os efeitos e retardar a DAEM, de modo que o homem tenha uma vida sexual ativa na terceira idade, separamos algumas orientações. Continue lendo e confira.  Vida sexual longa e mais satisfatória  A saúde e o estilo de vida têm impacto direto no desejo, no prazer e no desempenho sexual. Assim como os jovens, quem passou dos 50 anos deve levar em conta cuidados com a saúde e a qualidade da vida.  Não é porque se está envelhecendo que tem que abandonar a vida sexual. Com a chegada da idade, atividades sexuais podem ser diferentes e melhores, para isso, é necessário desde jovem que o homem adote hábitos como:  1- Praticar atividade física   A atividade física é aliada no desempenho sexual. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que seja realizado pelo menos 150 minutos de atividade física por semana.   Uma pesquisa realizada pelo New England Research Institutes, nos Estados Unidos, revelou que o risco de disfunção erétil pode ser reduzido em até 70% para homens que praticam exercícios físicos diariamente.  2 – Ter uma alimentação equilibrada   Alguns alimentos ajudam na produção de neurotransmissores essenciais para a libido e hormônios relacionados à saúde, bem-estar e felicidade. Esses alimentos agem como estimulantes e melhoram o fluxo sanguíneo do organismo.   Chocolate amargo, alimentos ricos em zinco, com fontes de ômega 3, são alimentos que podem contribuir para melhora da saúde.   3 – Cuidar da saúde mental   A ansiedade, o estresse e o desânimo podem afetar a saúde sexual masculina. Esses quadros podem dificultar a manifestação do desejo sexual.   Esses sinais podem aparecer quando o homem está passando pela Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino e é importante procurar um médico para diagnóstico e tratamento.  4 – Ter um sono de qualidade   Distúrbios do sono alteram a produção dos hormônios que regulam a vida sexual. Por esse motivo dormir bem é muito importante para a qualidade das relações sexuais.  De acordo com a National Sleep Foundation, instituto de pesquisa americano, adultos devem dormir entre 7 e 9 horas por dia.  A falta de uma rotina adequada de sono aumenta os níveis sanguíneos de adrenalina, podendo dificultar a chegada adequada de sangue e manutenção da ereção peniana.  5 – Usar preservativo durante as relações sexuais   Com o passar da idade, os homens evitam o uso da camisinha para não perder a ereção e assim acabam se expondo a riscos de se contaminar com infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).   Além disso, os homens com mais de 50 anos em sua maioria continuam sendo férteis e podem engravidar sua parceira sexual.  6 – Adotar hábitos saudáveis   O tabagismo e o álcool em excesso também podem trazer muitos malefícios para a saúde sexual do homem ocasionando problemas de ereção e disfunção erétil.  7 – Realizar exames de rotina  Muitos homens ainda resistem e evitam as consultas médicas. A rotina de exames deve ser adotada ao longo da vida e principalmente a partir dos 50 anos, como recomenda o Ministério da Saúde.  As consultas periódicas auxiliam na prevenção e detecção precoce de qualquer anomalia que se identificada em estágios iniciais é possível uma resposta mais rápida nos tratamentos.  Você sabia, por exemplo, que a disfunção erétil é um sintoma de que pode haver algo errado no seu coração? Por isso é importante visitar o médico ao sentir qualquer problema de ereção e não se automedicar.  Conte com a COR e mantenha sua vida sexual ativa  A informação aliada aos cuidados com a saúde vai aumentar ainda mais a sua longevidade sexual e qualidade de vida. Agende uma consulta com nosso time de especialistas pelo nosso Whatsapp. 

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O autoexame da mama não substitui a mamografia
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Autoexame da mama: quais são os sinais de alerta?

O autoexame da mama é muito incentivado no outubro rosa, mas esse cuidado com a saúde deve ser realizado mensalmente.   Muitas mulheres por medo, vergonha, receio, ou até mesmo por falta de instrução não fazem o exame da mama e não sabem o que é anormal em seu corpo. O autoexame da mama serve para além de identificar anomalias e desconforto, também para o autoconhecimento do corpo da mulher.  Durante a gestação, no período menstrual, devido à amamentação, à prática de exercícios ou até mesmo após um dia inteiro usando sutiã, as mamas podem ficar doloridas, o que é completamente normal, porém se essa dor for intensa e persistir por muito tempo, é importante consultar um especialista.  Nesse texto vamos esclarecer a importância do autoexame da mama para o autoconhecimento do corpo da mulher, o passo a passo para fazê-lo e quais são os sinais de alerta para procurar um médico. Continue lendo e confira.  Dados de saúde  Saber como fazer o autoexame de mama, é essencial para identificar qualquer mudança nos seios, mas se você tem a partir de 40 (quando a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), indica a realização da mamografia) e 50 anos (quando o Ministério da Saúde indica a realização da mamografia), deve realizar a mamografia a cada dois anos ou no intervalo indicado pelo médico.  O autoexame das mamas é um importante aliado na identificação de anormalidades nas mamas, mas os métodos mais eficazes são os exames de imagem, como a mamografia, e ultrassonografia da mama, que devem ser considerados prioridade. Eles podem detectar alterações milimétricas, que não são perceptíveis com a palpação no autoexame.  A detecção precoce de qualquer alteração possibilita um tratamento mais tranquilo, com uma taxa de cura muito maior. Adotar um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e atividade física, evitar o álcool e o cigarro, são hábitos que também ajudam na prevenção do surgimento de anomalias.  Conhecendo o seu corpo  Se você se observa, por exemplo, em frente ao espelho diariamente, é mais fácil de identificar qualquer mudança que ocorra em seu corpo. O autoexame da mama pode ajudá-la a tirar o máximo proveito dessa avaliação.  Uma palpação onde se nota um caroço que não estava ali antes, uma vermelhidão que apareceu de um dia para o outro, manchas que crescem, aspecto diferente nos mamilos, todos esses são sinais importantes que devem chamar sua atenção.  Passo a passo de como fazer autoexame da mama  O autoexame é simples e fácil de ser feito, é possível realizá-lo de três maneiras: em pé, deitada e no banho.  Em pé  Em frente ao espelho, com os braços para baixo observe todos os aspectos das mamas, como tamanho, formato, cor, se há inchaços ou saliências.  Em seguida, observe possíveis alterações nos seios com os braços levantados e as mãos atrás da cabeça.  Por fim, com as mãos na cintura, pressione a bacia e observe o aspecto das mamas para detectar qualquer alteração.  Deitada  Ponha uma das mãos atrás da cabeça e com a outra mão, apalpe devagar com as pontas dos dedos juntos e esticados a mama do lado do braço levantado. Faça movimentos circulares, para dentro e para fora e de cima para baixo em toda a mama em busca de algum nódulo, dor ou desconforto.  Você também deve pressionar o mamilo com delicadeza para notar a saída de qualquer líquido estranho. Depois repita o mesmo passo a passo para realizar o autoexame na outra mama.  No banho  Da mesma forma que é feito o procedimento do autoexame deitada. Realize no banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas.   Levante um dos braços e coloque a mão atrás da cabeça, apalpe devagar a mama do braço levantado com a outra mão, repetindo os mesmos movimentos, depois repita do outro lado.  Sinais de alerta no autoexame da mama  Agora que você já sabe que é importante conhecer seu corpo para poder detectar qualquer tipo de mudança, você deve levar em consideração qualquer alteração que surja entre uma mama e outra ou entre um exame e outro.   Alterações como a presença de um caroço na axila ou na mama, inchaço na mama, irritação na pele e secreção de líquido pelo mamilo são sinais de alerta.   Além disso, se a mama apresentar alterações na pele como aspecto de casca de laranja, Alterações de formato e tamanho, aumento do volume mamário, inversão do mamilo, quando o mamilo afunda, ficando para dentro da mama.  Alguns sinais como fadiga, dor, coceira, ferida ou perda de peso rápida pode indicar alguma anomalia nas mamas.  Conte com a COR para cuidar da sua saúde  Se você percebeu alguma dessas alterações nas mamas durante o autoexame, mantenha a calma, a maior parte dos caroços é benigna, pode ser um cisto sebáceo, uma íngua ou alguma inflamação.  Contudo, isso não quer dizer que esse sinal deva ser ignorado. Então, você deve procurar um especialista para uma avaliação clínica e com exames de imagem.   Na consulta, o médico fará um novo exame físico e poderá solicitar uma ultrassonografia da mama ou mamografia e algum exame complementar para investigar a alteração. Agende sua consulta na COR, pelo nosso Whatsapp.  

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Outubro rosa: autoexame da mama, mamografia e ultrassonografia mamária

O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a saúde da mulher, começou em 1990 nos Estados unidos. No Brasil, a primeira ação aconteceu em 2002, desde então, o período é promovido anualmente.  No Brasil e no exterior o mês de outubro é utilizado para divulgar informações e promover a conscientização da população a fim de contribuir para a redução da incidência e da mortalidade por anomalias nas mamas.  Nesse texto, reunimos alguns esclarecimentos, como formas de prevenção e exames de rotina pra detecção precoce de qualquer anomalia nas mamas. Continue lendo e confira.  Como prevenir  O envelhecimento e o histórico familiar são importantes fatores de risco para o surgimento de anomalias nas mamas.  Praticar atividade física, não fumar, evitar ganhos de peso, ter uma alimentação saudável e evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas ajudam na prevenção de problemas.   Além desses, alguns outros hábitos como a realização de exames de rotina e o autoexame das mamas são importantes para ajudar a conhecer o corpo e, caso haja alguma alteração, o médico deve ser procurado.  Autoexame das mamas  O autoexame das mamas pode ajudar a identificar nódulos e alterações mamárias e possibilita uma avaliação médica precoce.   Caso desconfie de algum problema, o médico poderá solicitar exames clínicos como a mamografia e a ultrassonografia mamária para um diagnóstico assertivo.  O autoexame das mamas não substitui o exame clínico e nem os exames de imagem, como a mamografia e a ultrassonografia mamária.  Mamografia  A mamografia é o principal exame para o rastreamento de anormalidades nas mamas. É realizado com periodicidade anual ou bianual. O exame de radiografia da mama tem um papel importante para a saúde da mulher.  A detecção de qualquer anomalia em fase inicial permite um tratamento menos agressivo e a reduz a taxa de mortalidade.   De acordo com o Ministério da Saúde, o exame de mamografia é indicado para mulheres a partir dos 50 anos.  Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) indicam a mamografia a partir dos 40 anos, para detectar precocemente lesões e/ou nódulos que podem trazer malefícios para a vida da mulher.  Saiba mais sobre a mamografia no nosso blog.  Ultrassonografia mamária  Nesse exame o médico pode verificar o aspecto de um nódulo, ajudando a identificar se pode ser um nódulo benigno ou suspeito, a ultrassonografia da mama também serve para investigar as causas de dor na mama, e outros problemas, por exemplo.  Esse exame é complementar e não substitui a mamografia, mas pode ser solicitado quando a mulher está gestante e não pode fazer o exame de mamografia, ou ainda para investigar fatores de risco em mulher com faixa etária abaixo da recomendada pelas organizações e sociedades de saúde para realização da mamografia.  É válido lembrar que o médico pode solicitar a realização da mamografia e da ultrassonografia mamária. Um exame não exclui o outro.  Cuidados com a saúde da mulher na COR  Na COR você encontra pacotes para realizar esses e outros exames e ainda ganha um exame preventivo.  Confira as ofertas desse mês da mulher pelo nosso Whatsapp e agende a sua consulta. 

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29/09 Dia Mundial do Coração
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Exames cardiológicos: quais exames avaliam a saúde do coração

A maioria dos pacientes só vão ao cardiologista para realizar exames do coração quando há indicação médica devido à alguma queixa. São poucas as pessoas que agendam a consulta com o especialista para verificar a saúde cardiovascular de forma preventiva.   O Dia Mundial do Coração, celebrado em 29 de setembro, tem o objetivo de chamar a atenção para a necessidade do aumento do cuidado preventivo. Para ajudá-lo, nós da COR reunimos informações importantes para você saber como manter a saúde do seu coração em dia. Leia e confira.  Como cuidar da saúde do coração? Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), aproximadamente 14 milhões de brasileiros têm alguma condição cardíaca. Mas isso poderia ser prevenido com hábitos saudáveis como a atividade física.  Diversos estudos têm mostrado os benefícios dos exercícios para a saúde do coração. Ao se exercitar há o estímulo de mecanismos que são protetores cardíacos, combatendo os fatores de risco cardíaco como a diminuição da pressão arterial e a diabetes tipo 2.   A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para os adultos.  As mudanças de hábitos trazem inúmeros benefícios ao coração. Além da atividade física, uma alimentação saudável rica em verduras, legumes e fibras e pobre em produtos ultraprocessados é importante para manter a saúde do seu coração.  Resumindo, os hábitos que ajudam na saúde do coração são:  Praticar atividade física ao menos 3 x na semana somando no mínimo 150 minutos de atividades moderadas a vigorosas  Ter uma alimentação equilibrada  Ter boas noites de sono, entre 7 a 8 horas por noite  Cuidar da saúde mental e evitar o estresse  Controlar o peso e evitar a obesidade  Não fumar  Não consumir bebidas alcoólicas em excesso  Manter a pressão e o colesterol sob controle  E, claro, mantenha suas consultas com o médico em dia  Quais são os exames do coração?  Os exames cardiológicos têm a finalidade de avaliar a condição e a capacidade cardiovascular do paciente identificando se há alguma alteração no funcionamento do coração e avaliando os riscos de desenvolver alguma cardiopatia.   São vários os tipos de exames que avaliam o funcionamento do coração. Cada um é indicado de acordo com a história clínica de cada paciente.   O eletrocardiograma, por exemplo, pode ser realizado de rotina com o objetivo de fazer o check-up cardiovascular. Outros, como ecocardiograma, M.A.P.A e holter, por exemplo, são indicados quando há suspeita de alguma doença específica.  Dentre os exames do coração mais solicitados pelos cardiologistas estão:   Raio-X do torax:  O raio-X é indicado para avaliar inflamações no órgão, se há casos de vasos sanguíneos aumentados ou verificar se existe alguma outra condição anormal no órgão. Além disso, permite avaliar também as condições dos pulmões que podem indicar a possibilidade de insuficiência cardíaca.  O exame de raio-x não é recomendado para ser realizado em gestantes, mas se o médico achar que o exame é indispensável, a gestante pode realizá-lo utilizando uma proteção na barriga.   Exames do coração – eletrocardiograma:  O eletrocardiograma avalia o ritmo cardíaco e o funcionamento elétrico do coração com o objetivo de identificar arritmias ou batimentos irregulares do coração ou avaliar alterações sugestivas de infartos.  Esse exame é realizado com o paciente deitado, conectando cabos e pequenos contatos metálicos sobre a pele do tórax. O procedimento não é doloroso e qualquer pessoa pode ser submetida a um eletrocardiograma.   Exames do coração – ecocardiograma:  O ecocardiograma, também chamado de ecodopplercardiograma, ajuda a avaliar o funcionamento do coração. Ele é capaz de detectar insuficiência e sopros cardíacos, alterações do formato do coração e dos vasos, além de avaliar a presença de tumores dentro do coração.  Esse exame é uma espécie de ultrassonografia do coração, que captura imagens durante a sua atividade, analisando o seu tamanho, a espessura de suas paredes, a quantidade de sangue bombeada e o funcionamento do órgão.  O ecocardiograma é geralmente indicado quando há queixa dos pacientes para falta de ar e inchaço nas pernas, o que pode sugerir uma insuficiência do coração.   Exames do coração – holter:  O holter é um exame para avaliar o ritmo do coração durante o período de 24h. Em casos mais complicados pode haver a necessidade de avaliação por 48h ou até 1 semana para investigação correta do ritmo cardíaco.   Esse exame detecta arritmias cardíacas que podem surgir durante o dia comum da pessoa, ele investiga sintomas de tontura, palpitação ou desmaios que podem ser causados por desordem do coração, ele também avalia o efeito de marca-passos ou medicamentos.  Através de um gravador portátil que fica preso ao corpo é possível registrar cada batimento cardíaco do período com os mesmos eletrodos do eletrocardiograma.  Durante a realização do holter o paciente recebe algumas orientações para passar posteriormente para o médico.   Exames do coração – M.A.P.A:  M.A.P.A é a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial, esse exame é realizado com um aparelho para aferir a pressão arterial e um pequeno gravador preso à cintura que faz as medidas em intervalos programados pelo cardiologista durante o período de 24h.  A M.A.P.A permite investigar a variação da pressão ao longo do dia e é realizado também quando há dúvidas se o paciente possui pressão alta. O exame também pode ser realizado para verificar se os remédios para controlar a pressão estão funcionando bem ao longo do dia.  Assim como o holter, o paciente recebe algumas orientações para passar no retorno ao médico.  Exames cardiológicos a preços populares  Consulta de cardiologia e exames cardiológicos com preços que cabem no seu bolso é na COR.   Consulte os valores pelo Whatsapp, agende sua consulta conosco e preserve a saúde do seu coração. 

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O que faz um ortopedista? Saiba a hora de procurar um especialista

Você provavelmente já sofreu com dores musculares, nas articulações, na coluna, nas costas, no joelho ou em alguma outra região do corpo em algum momento da vida. O especialista que você deve procurar é o ortopedista!  O ortopedista atua na prevenção e tratamento de problemas e doenças que afetam tendões, ligamentos, músculos, articulações, ossos ou que acomete ou dificulta o movimento. Continue lendo e saiba qual a função dessa especialidade e quando procurar um.  Ortopedista e traumatologista  Ortopedia e traumatologia são uma só especialidade. O médico ortopedista cuida de problemas que afetam principalmente o aparelho locomotor. O médico traumatologista cuida do mesmo sistema, porém com foco em lesões provocadas pelo movimento, impacto, contusões, fraturas, luxações, acidentes etc.  Caso o profissional queira se especializar ainda mais, é possível escolher uma subárea dentro da ortopedia. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), existem especialidades de ortopedia em joelho, ombro, quadril, pé e tornozelo, mão, punho e cotovelo e também ortopedista especialista em coluna.  Traumas ortopédicos mais comuns Em decorrência dos acidentes do cotidiano, fraturas de punho, dedos das mãos e pés, tornozelo são mais comuns de acontecer.  Nos acidentes de maior intensidade podem ocorrer fraturas na perna, no ombro, cotovelo e até fraturas no quadril, principalmente em idosos.  Muitos outros problemas podem levar o paciente ao ortopedista, os mais comuns são os problemas de coluna e a artrose, doença crônica que se desenvolve com o passar da idade ou por razões genéticas, a artrose pode afetar a capacidade de o indivíduo realizar determinadas tarefas do dia a dia.  A tendinite, inflamação nos tendões que ligam os músculos aos ossos, causa dor, vermelhidão e limita os movimentos e a bursite que pode ocorrer devido à repetição de movimentos, provocando também dor, dificuldade na movimentação e fraqueza muscular, também são bastante comuns entre as queixas dos pacientes ortopédicos.  O que o ortopedista faz  Da mesma maneira que procuramos um médico quando não nos sentimos bem, seja por desconforto gástrico, tonturas, febre ou alguma outra alteração, também é necessário procurar um ortopedista quando há dores ou incômodos nos ossos, nos músculos ou nas articulações.  Dores constantes nas costas, ou após ter sofrido alguma lesão, dores após a realização de algum esforço físico, ou ainda se sofreu um trauma, como uma pancada, cansaço em excesso, formigamentos, inchaços nas articulações, todos podem ser sintomas de uma doença ortopédica que está se manifestando, ou que já se instalou.   Além destes sintomas, o ortopedista deve ser consultado sempre que houver uma emergência. Por exemplo: fratura de osso ou qualquer acidente que gere lesões em ligamentos, nervos, entre outros.  Como é uma consulta com o ortopedista  Se não se tratar de um caso de urgência, o médico vai questionar qual a queixa que levou o paciente até o consultório. Será feita uma análise da região e algumas perguntas também serão realizadas pelo profissional para identificar o quadro clínico.  Será avaliada profissão, uso de medicamentos, histórico de doenças, prática de esportes, etc. Para obter informações a fim de identificar o que pode estar causando incômodo ou dor ao paciente.  Após isso, o ortopedista irá avaliar a necessidade de realizar exames, como o raio-x e com o diagnóstico indicar o tratamento mais adequado para o paciente seja por meio do uso de medicamentos, acessórios ou cirurgia.  Excelência na prevenção e tratamento das patologias ortopédicas é na COR  Qualquer dor muscular, mesmo que pareça pouca, pode indicar o início de uma doença. Por esse motivo é importante se consultar com um ortopedista.  Agende sua consulta pelo nosso Whatsapp e se necessário realize aqui mesmo seus exames de raio-x e/ou ultrassonografia para um melhor diagnóstico. 

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