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Coronavírus: entenda as diferenças entre os testes de Covid-19 e quando cada um deles é indicado

Passado bastante tempo desde o início da pandemia da Covid-19, a ciência desenvolveu uma série de testes para identificação da doença. Os exames laboratoriais estão cada vez mais acessíveis e ajudam a monitorar as taxas de contaminação e transmissão do vírus.  São diversos testes disponíveis, que apresentam variados graus de sensibilidade e cada um é indicado numa ocasião para ser realizado.   Seja por motivo de viagem, por segurança no local de trabalho e até mesmo por solicitação médica, os testes de detecção da Covid-19 são um aliado para a proteção de todos.   Mas você sabe qual é a diferença entre eles e para que serve cada um? Essas informações são muito importantes na hora de escolher o teste certo para cada situação.   A Clínica COR realiza seis tipos diferentes de testes de detecção do coronavírus.   Exames diagnósticos para Covid-19  Os testes de Covid-19 são indicados individualmente a depender do caso, considerando principalmente em que fase está a doença.   Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (IBGE), até novembro de 2020, 28,6 milhões de pessoas, aproximadamente 13% da população brasileira havia feito algum teste para saber se estava infectada pelo coronavírus.   Dentre essas estatísticas, o teste mais realizado foi o Swab, com um total de 12,7 milhões de pessoas testadas, desse número, 26,6% testaram positivo. Ainda segundo o IBGE, as pessoas entre 30 e 59 anos de idade foram as que mais realizaram testes para detecção da Covid-19.   De acordo com o Ministério da saúde, entre o período de 5 de março de 2020 a 11 de junho de 2022 foram distribuídos 31.435.004 testes para detecção da Covid-19 entre instituições colaboradoras e Unidades Federativas do Brasil.   As diferenças entre os testes de coronavírus  Seja para identificar a presença do vírus e isolar e tratar o paciente, ou para contribuir com estudos epidemiológicos em relação à Covid-19, os testes apresentam diferentes níveis de sensibilidade e possuem um momento ideal para serem feitos.   Entenda cada um deles:  Teste antígeno swab  Conhecido também como teste rápido, o teste antígeno swab fica pronto em 20 minutos, esse exame é recomendado para identificar a infecção atual do indivíduo após 48h de início dos sintomas ou de possível contato com pessoas com suspeitas ou contaminadas até o 7º dia.   Por ter um resultado rápido, esse teste também é indicado para pessoas com viagem marcada para o exterior. A coleta da amostra é realizada através de 1 cotonete (swab), via nasal.  Teste Anticorpos neutralizantes  O teste de anticorpos neutralizantes é realizado através de uma amostra de sangue coletada na busca de verificar a presença dos anticorpos capazes de neutralizar o vírus SARS-CoV-2.   Esse teste é indicado a partir do 21º dia de início dos sintomas do Coronavírus ou se há suspeita de que já teve contato com o vírus há mais de 21 dias.   Mesmo os já vacinados, devem aguardar pelo menos entre 15 a 21 dias após a conclusão do esquema vacinal. Esse teste não detecta se o organismo está infectado no momento, mas sim se seu organismo possui anticorpos contra a Covid-19.   O resultado desse teste é disponibilizado em até 2 dias. Mesmo que a apuração tenha sido reagente, as medidas recomendadas pelas organizações de saúde precisam continuar sendo respeitadas.   Teste PCR saliva  Esse teste é capaz de diagnosticar a infecção ativa, a partir da coleta de amostra de saliva, de maneira menos invasiva que os demais testes. A realização desse exame é indicada entre o 1° ao 7° dia após o início dos sintomas.   Esse teste é mais recomendado para crianças e idosos e para pessoas que tenham dificuldade para a coleta por swab nasal ou que apresentam restrições para este tipo de coleta. O prazo da entrega do resultado é de até 2 dias após a coleta.   Teste RT-PCR   O RT-PCR é o teste que tem a menor chance de apontar um resultado falso negativo.   Ele é recomendado entre o 3º e o 7º dia de sintoma, mas também pode ser coletado sem sintomas e em outro momento pois o exame consegue detectar o vírus mesmo após 10 dias de sintomas.   A amostra é colhida da garganta ou nariz do paciente e é processada por reagentes químicos, máquinas e outras técnicas moleculares, e então fica detectável o diagnóstico.   Devido à alta eficácia do RT-PCR para a detecção do coronavírus, esse exame é o mais exigido para entrada em outros países. O resultado desse exame sai em 2 dias. Teste Sorologia IgG/IgM   A sorologia IgG/IgM é o exame feito a partir de amostras de sangue, sem a necessidade de jejum ou qualquer preparo especial.   Esse exame é capaz de detectar se a pessoa já desenvolveu resposta imunológica ao vírus SARS-CoV-2.   Ele é recomendado a partir do 10º dia de início dos sintomas, pois o organismo só começa a produzir anticorpos depois que a infecção já está instalada. O resultado fica pronto em 24h.   Teste Sorologia IgG   A sorologia IgG indica se o paciente teve contato com o vírus e se desenvolveu anticorpos do tipo IgG.   É recomendado a partir do 10º dia de início dos sintomas e o resultado é disponibilizado em 1 dia.   COMO ESCOLHER O EXAME  Antes de realizar um exame para detectar a Covid-19, considere quando os sintomas iniciaram ou quando ocorreu a exposição de risco.   Como vimos, cada teste de Covid-19 deve ser realizado em um determinado período para evitar um resultado falso negativo.  CUIDADOS NA COR  Na Clínica COR, a coleta das amostras é realizada por profissionais capacitados, obedecendo à conduta de manuseio estabelecida por protocolo do Ministério da Saúde.   Os uniformes e materiais utilizados são especiais e descartáveis, para atendimento com total segurança.   Os sintomas mais comuns da Covid-19 são:  – dores no corpo;  – febre;  – tosse;  – coriza;  – dor de garganta;  – dor de cabeça;  – perdas olfativas/gustativas.  São considerados sinais e sintomas graves:   – falta de ar;  – confusão mental;   – sinais de desidratação.   Se você tem sentido algum desses sintomas, realize seu exame na Clínica COR e proteja quem você ama e

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Exposição ao sol pode causar manchas após tratamento de varizes
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Varizes nas pernas: por que devo tratá-las no inverno?

As varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem abaixo da pele, principalmente devido à idade ou hereditariedade. Como nessas veias as válvulas que ajudam no retorno venoso param de funcionar, o sangue começa a ficar parado gerando dor, desconforto e incômodo estético.  As áreas mais acometidas são as veias dos pés, pernas e coxas e podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre.   O tratamento mais adequado vai depender do calibre da veia acometida. Os procedimentos minimamente invasivos mais eficazes e muito procurados durante o inverno são a escleroterapia com glicose e a espuma.   A maior busca pelo tratamento das varizes durante o inverno está relacionada à menor incidência solar, ou seja, menores chances de exposição ao sol após o procedimento, o que poderia ocasionar manchas.   Se você tem veias dilatadas aparentes e está procurando uma solução, aqui estão as principais informações para sanar suas dúvidas sobre a escleroterapia para o tratamento de varizes nas pernas!  Como acontece a formação das varizes nas pernas?   O bombeamento do coração alimenta todas as partes do corpo com sangue rico em oxigênio por meio das artérias. O caminho de “descida” é muito mais simples, mas quando o sangue retorna ao coração, rico em gás carbônico, ele necessita “subir”, precisando de muito esforço para voltar pelas veias.   Nas veias existem válvulas que permitem que o sangue continue seu fluxo e não volte para baixo, porém, quando as veias perdem sua elasticidade, o sangue passa a refluir, ficando parado, dilatando a veia e formando as varizes.   As principais causas de varizes nas pernas são: herança familiar, múltiplas gestações, excesso de peso, lesões traumáticas nas pernas e trombose.   O que se pode fazer para tratar as varizes nas pernas?  Escleroterapia com glicose   A escleroterapia com glicose é um tratamento indicado para combater varizes e vasinhos que podem aparecer nas pernas através da aplicação de uma injeção contendo uma solução hipertônica de glicose a 50 ou a 75%.   A glicose, por ser uma substância natural, é facilmente absorvida pelo organismo, diminuindo as chances de complicações ou alergias.    O procedimento consiste na injeção da solução de glicose, sendo bastante eficaz no desaparecimento das varizes nas pernas. O único ‘porém’ é que a escleroterapia não é indicada para diabéticos, já que pode alterar os níveis glicêmicos.   Após a sessão de tratamento podem surgir alguns efeitos temporários, como hematomas no lugar da aplicação, manchas escuras, inchaço e formação de pequenas bolhas no local.   Portanto, é recomendado que o paciente use após o procedimento meias de compressão elástica, evite a exposição solar, não use salto alto diariamente e mantenha hábitos saudáveis.   O bom de se realizar o tratamento no inverno é que a meia de compressão é mais confortável em dias frios!  Espuma Outra saída para as varizes que não faz uso da glicose é a aplicação de uma substância com aspecto de espuma diretamente nas veias afetadas. A substância preenche o vaso e destrói as células da veia.   A técnica é simples e funciona até nas vias sanguíneas de maior calibre que estão bem aparentes.   A substância aplicada é a polidocanol, um agente esclerosante. Todo processo para retirar as varizes nas pernas é guiado através do ecodoppler venoso, uma ultrassonografia que mapeia as veias a serem tratadas.   O procedimento não exige internação e nem anestesia.   É importante realizar uma avaliação médica a fim de compreender sobre os tipos e a quantidade de varizes, verificando a efetividade e indicação do tratamento. Tanto a escleroterapia com espuma como outros tratamentos para as varizes não são indicados a gestantes ou pessoas sem mobilidade física.  Aproveite o inverno para realizar seu tratamento das varizes na Clínica COR, localizada no Rio de Janeiro   Oferecemos qualidade em nosso atendimento e tratamento. Agende sua consulta com o angiologista através do Whatsapp e inicie o verão com as pernas lisinhas.   

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O aumento da concentração de glicose no sangue pode ser provocado por diferentes situações
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Diabetes: saiba o que é, os tipos, sintomas, causas e tratamento

A diabete mellitus ou diabetes é uma doença metabólica causada pela falta ou mau funcionamento da insulina no organismo. Produzida pelo pâncreas, a insulina é responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue. Ao perceber o aumento de glicose, a insulina informa às células de que é preciso absorver esse excesso.   Com a falta ou ação incorreta desse hormônio, ocorre o aumento de glicose no sangue e, consequentemente, a diabetes.   De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, no Brasil existem 16,6 milhões de pessoas entre 20 e 79 anos vivendo com a doença.   Segundo dados do Atlas do Diabetes, divulgado pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), atualmente, o Brasil ocupa a sexta posição mundial de pessoas acometidas com a doença, com estimativa de chegar a 643 milhões em 2030 e a 784 milhões de pessoas com diabetes em 2045.  TIPOS DE DIABETES  O aumento da concentração de glicose no sangue pode ser provocado por diferentes situações.   DIABETES TIPO 1  Segundo o Ministério da Saúde, a diabetes tipo 1 afeta cerca de 5 a 10% dos diabéticos.   A instalação da doença ocorre na infância e na adolescência, em decorrência de um defeito do sistema imunológico que faz com que os anticorpos ataquem as células que produzem a insulina.   Esse tipo de diabetes exige a aplicação de injeções diárias de insulina.   DIABETES TIPO 2  A diabetes tipo 2 é resultante da resistência do organismo à insulina, essa anomalia surge ao longo da vida, geralmente devido a maus hábitos alimentares, sedentarismo, triglicerídeos elevados, sobrepeso e hipertensão.   Segundo ainda o Ministério da Saúde, esse tipo acomete cerca de 90% dos diabéticos.  DIABETES GESTACIONAL   A diabetes gestacional é um tipo de diabetes que acontece durante a gestação quando ocorre a diminuição da tolerância à glicose podendo ou não persistir após o parto.   Grávidas que possuem histórico de diabetes gestacional, de perdas fetais, malformações fetais, hipertensão, obesidade ou histórico familiar de diabetes possuem mais chances de desenvolverem a doença.   Pacientes acometidas com diabetes gestacional devem ser acompanhadas ao término da gravidez.  PRÉ-DIABETES  Pré-diabetes é um sinal de alerta do corpo, quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não tão elevados para caracterizar a diabetes. Esse alerta geralmente se dá em pessoas com sobrepeso, hipertensão ou com alterações nos lipídios.  Essa é a única etapa do diabetes que ainda pode ser revertida, porém, segundo o Ministério da Saúde, 50% dos pacientes com diagnóstico de pré-diabetes, mesmo com as devidas orientações médicas, desenvolvem a doença.  OUTROS TIPOS DE DIABETES  Há ainda tipos de diabetes decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos.   SINTOMAS DA DIABETES   Os principais sintomas da diabetes são fome e sede excessiva e vontade de urinar muitas vezes ao dia.   No diabetes tipo 2 pode haver infecções frequentes e alteração visual. Algumas pessoas não apresentam sintomas iniciais e podem manter a doença assintomática por muitos anos.   Hábitos de vida saudáveis, atividade física e controle do peso são essenciais.  EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A DIABETES   O diagnóstico e acompanhamento da diabetes se dá por meio de exames de sangue periódicos:  – Exame de glicemia – para diagnóstico e acompanhamento. É preciso jejum de 8 horas.  – Teste de tolerância oral à glicose ou curva glicêmica – realizado em três etapas: coleta do sangue em jejum; nova coleta após 1h de ingestão de bebida açucarada; e nova coleta de sangue 1h depois   – Hemoglobina glicada – para diagnóstico e acompanhamento.  – Glicemia pós-prandial – para pacientes que têm diabetes com o objetivo de ajustar a dose do tratamento  – Frutosamina – para pacientes que têm diabetes com o objetivo de saber a média de glicose nas duas últimas semanas  TRATAMENTO PARA A DIABETES  O tratamento da diabetes se inicia com orientações para modificação de hábitos alimentares e à prática de atividades físicas.   Alguns tratamentos podem seguir também com aplicação de insulina para controlar a glicose presente no sangue do paciente evitando picos ou quedas ao longo do dia.   Muitos médicos solicitam que o paciente inclua também medicamentos orais em seu tratamento.  A diabetes não tem cura, mas a doença é totalmente controlável com o tratamento adequado e outros cuidados no estilo de vida como cuidar da saúde bucal e parar de fumar, se for o caso.   CONSEQUÊNCIAS DA DIABETES NÃO TRATADA  Caso a diabetes não seja controlada, diversas são as consequências, entre elas:  Diminuição e perda da sensibilidade das extremidades  Dano de vasos sanguíneos, facilitando a adesão de placas de gordura, o que aumenta as chances de infarto e AVC  Dificuldade de cicatrização, principalmente nos pés  Cegueira  AGENDE SUA CONSULTA E SEUS EXAMES NA COR  Na Clínica COR você pode realizar seus exames de sangue com comodidade e praticidade, além de poder se consultar com o nosso time de endocrinologistas, responsáveis pelo tratamento e acompanhamento de pacientes com diabetes.   Agende sua consulta por meio do Whatsapp. 

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o exame de endoscopia serve para avaliar de perto os tecidos dos órgãos vitais da digestão
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Endoscopia com biópsia: o que preciso saber antes de realizar o exame?

Também conhecido como endoscopia digestiva alta ou citologia, o exame é minimamente invasivo e serve para avaliar de perto os tecidos dos órgãos vitais da digestão.   É indicado quando existem suspeitas de áreas anormais dos órgãos internos do sistema digestivo.   Por meio de um endoscópio com pinça, realiza-se a coleta de uma amostra de tecido retirado do esôfago, estômago ou duodeno. Essas amostras são enviadas para análise anatomopatológica, visando avaliar se existem alterações, presença de células cancerígenas ou outras doenças, como a gastrite por Helicobacter pylori (H. Pylori).    Como é feito o exame de Endoscopia com Biópsia?  O procedimento é realizado com um endoscópio, de tubo fino e flexível que possui uma câmera na ponta. O endoscópio é inserido por via oral e passa pelo esôfago e estômago até chegar ao duodeno. A câmera capta imagens transmitidas em tempo real, permitindo a análise de alterações importantes.   O aparelho também possui uma pequena pinça na ponta, que permite recolher uma amostra da parede do estômago para análise e se for localizada alguma lesão já é possível retirá-la, sem precisar fazer uma cirurgia no futuro.    É preciso anestesia para fazer uma endoscopia?  A endoscopia com biópsia é minimamente invasiva e utiliza-se sedativos intravenosos, para evitar as náuseas.   A todo momento a oxigenação e a frequência cardíaca do paciente são monitoradas, o procedimento leva de 5 a 20 minutos, dependendo da complexidade do caso.    Quando devo realizar uma endoscopia?  A endoscopia com biópsia serve para diagnosticar doenças que afetam o sistema digestivo, como gastrite, úlcera e refluxo, por exemplo. Portanto, o exame costuma ser recomendado após a queixa de dor de estômago e dor abdominal, azia, queimação e refluxo.  O complemento da Biópsia tem como objetivo analisar realmente  a região em busca do H. pylori, a bactéria que pode colonizar o estômago, causando gastrite, úlcera e sendo um fator de risco para o desenvolvimento de câncer no estômago.    Qual o preparo para uma endoscopia?   Para realizar a endoscopia com biópsia, é necessário fazer uma dieta leve no dia anterior evitando inclusive a ingestão de carne vermelha.   O estômago deve estar completamente vazio para que seja possível ter visão completa dos órgãos. Para isso, é importante que o paciente esteja em jejum absoluto de 8 horas antes do exame.   Em certos casos alguns medicamentos também são suspensos, para evitar a coagulação do sangue. Indicamos também que o paciente esteja acompanhado de um adulto no dia do exame, devido a sedação. É normal que no pós-exame o paciente tenha dificuldades em se locomover por se sentir sonolento.  Também é corriqueiro que o paciente sinta fraqueza, desorientação e mal-estar após o exame, portanto, é recomendado que tire o resto do dia para repouso.    Existe alguma contraindicação?   Não há contraindicações para realizar o exame de endoscopia com biópsia.   Pessoas que apresentam problemas cardíacos, respiratórios ou neurológicos, por exemplo, devem expor suas particularidades de saúde ao médico durante a consulta que precede o exame, visando diminuir potenciais riscos.    Agende sua endoscopia com biópsia na Clínica cor, localizada no Rio de Janeiro  Oferecemos exames de qualidade a preço populares. Entre em contato conosco e agende o melhor horário disponível por meio do Whatsapp.  

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Ultrassom é um exame de diagnóstico por imagem
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Exame de ultrassom: saiba o que é, os tipos, para que serve e como é feito

Ultrassom ou ultrassonografia é um exame de diagnóstico por imagem que não utiliza radiação e visualiza em tempo real qualquer órgão ou tecido do corpo através de ondas sonoras. O exame não causa dor e pode ser realizado em diferentes regiões do corpo. O exame de ultrassonografia permite aos médicos diagnosticar, tratar condições clínicas e trabalhar com a prevenção de uma série de doenças de maneira não invasiva, simples e rápida. ULTRASSONOGRAFIA Por meio de um dispositivo chamado transdutor e um gel especial que é espalhado sobre a pele, as ondas sonoras de alta frequência são emitidas e refletidas num computador que gera a imagem de foto ou vídeo em tempo real. A ultrassonografia é capaz de mostrar a estrutura e o movimento dos órgãos internos do corpo. Através do ultrassom com Doppler, é possível também visualizar em tempo real o sangue em movimento através dos vasos sanguíneos. PARA QUE SERVE E QUANDO O EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA É INDICADO A ultrassonografia pode ser indicada pelo médico com o objetivo de auxiliar na identificação de alterações nos órgãos, permitindo ainda avaliar sintomas como dores, inchaços e infecções. Esse exame de imagem pode ser recomendado para diagnosticar a gravidez ou avaliar o desenvolvimento do feto, diagnosticar doenças do útero, trompas e ovários, avaliar nódulos, como, por exemplo, no pescoço ou na mama, visualizar as estruturas dos músculos, articulações, tendões e qualquer outra estrutura do corpo humano. PRINCIPAIS TIPOS DE ULTRASSONOGRAFIA  Existe uma infinidade de exames de ultrassonografia que são realizados a depender da queixa do paciente ou para auxiliar um diagnóstico médico, entre os principais exames de ultrassom estão: Ultrassonografia obstétrica O ultrassom obstétrico é essencial no pré-natal. Ele permite ao médico avaliar o desenvolvimento do embrião ou feto ao longo da gestação, identificar se é uma gravidez gemelar, acompanhar a frequência cardíaca, crescimento, posição em que se encontra ou se apresenta alguma doença congênita. Esse tipo de ultrassom também ajuda a avaliar o tempo da gestação, monitorar a saúde do útero e os ovários da mulher, identificar as características da placenta, e do colo do útero, e através do Doppler, também pode ser observado o fluxo de sangue do cordão umbilical até a placenta. Ultrassonografia abdômen total O ultrassom abdominal serve para investigar a dor no abdômen, identificar a presença de líquidos ou massas e em caso de traumatismo ou pancada, nessa região. O exame também é realizado para avaliação dos rins, fígado e as vias urinárias, por exemplo. Ultrassonografia morfológica ou Ultrassonografia 3D e 4D Esse exame permite uma visualização mais nítida da estrutura a ser estudada, gera imagens mais precisas com um aspecto mais real. A ultrassonografia em 3D e 4D permite que muitas mães já guardem como as primeiras “fotos” de seu filho. Mas, muito além disso, é nesse exame que se percebe o lábio leporino ou fenda labial, por exemplo. Ultrassonografia transvaginal ou pélvica Esse exame é indicado para visualizar estruturas e anomalias no útero, ovários e vasos sanguíneos desta região, e próstata e bexiga, no caso dos homens. Ela pode ser realizada colocando o transdutor na parte superior da barriga ou dentro da vagina. Nele é possível identificar cistos, infecções, gravidez ectópica, câncer, ou até confirmar uma possível gravidez. Ultrassonografia mamária No ultrassom da mama o médico pode verificar o aspecto de um nódulo, ajudando a identificar se pode ser um nódulo benigno, suspeito ou câncer de mama, sendo ainda útil para investigar as causas de dor na mama, e outros problemas, por exemplo. Esse exame é complementar e não substitui a mamografia. Ultrassonografia na tireoide O ultrassom da tireoide é necessário para o médico observar o tamanho dessa glândula, o formato e se possui algum nódulo. Esse exame pode ainda ser realizado para auxiliar a retirada de uma amostra do tecido para uma biópsia, em caso de suspeita de câncer, por exemplo. Ultrassonografia com doppler As imagens do ultrassom com doppler são recomendadas para avaliação do fluxo sanguíneo, tumores e malformações linfáticas congênitas, verificar a redução ou ausência do fluxo sanguíneo em determinados órgãos, tais como os testículos ou o ovário, ou ainda o aumento do fluxo sanguíneo em determinadas regiões. COMO SE PREPARAR PARA UMA ULTRASSONOGRAFIA Antes da realização de um exame de ultrassom é preciso se informar sobre o preparo, pois em alguns tipos de ultrassonografia pode ser necessário beber bastante água, ficar em jejum, sem fazer xixi antes do exame, ou ainda tomar remédios para eliminar os gases, por exemplo. Os gases impedem a captação das imagens das estruturas internas do nosso organismo. Na Clínica COR você conta com uma infraestrutura completa de alta tecnologia e qualidade. Fale conosco, saiba a lista completa de exames de ultrassonografia que realizamos e agende o seu pelo Whatsapp.

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cerca 2% da população mundial convive com o glaucoma
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Glaucoma: o que é, fatores de risco, sintomas e tratamentos

O glaucoma é uma lesão grave do nervo óptico geralmente causada pelo aumento da pressão intraocular (pressão dentro do olho). Algumas pessoas com a pressão do olho normal, no entanto, também podem desenvolver a doença, pois o glaucoma pode ser congênito ou secundário a alguma cirurgia, doença, uso de medicamentos ou trauma.   Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, cerca 2% da população mundial convive com o glaucoma. A estimativa é que até 2040 este número chegue a 111,8 milhões de pessoas.  É importante diagnosticar precocemente o glaucoma e controlá-lo, visto que uma de suas complicações é a cegueira irreversível.  Foi diagnosticado com glaucoma ou quer saber o que é a doença?   Na Clínica COR, temos consultas e exames oftalmológicos com preços acessíveis para você manter seus exames oftalmológicos em dia.   Entenda a seguir os fatores de risco e formas de tratamento do glaucoma e veja a importância de fazer check-up todos os anos para prevenir a doença.  SINTOMAS DO GLAUCOMA  Nas fases iniciais o glaucoma se desenvolve de forma lenta, sem apresentar sintomas. Por ser silenciosa, muitas das vezes a doença só é descoberta quando o paciente já está acometido pela perda da visão.  O glaucoma não tem cura e pode provocar cegueira ou perda de visão severa se não for diagnosticado a tempo e tratado de forma adequada. Segundo a Sociedade Brasileira de Glaucoma, essa doença ocular é a que mais causa cegueira irreversível no mundo inteiro.   Com a evolução do glaucoma vão surgindo os primeiros sintomas que podem estar associados a sensibilidade à luz, dor nos olhos, dor de cabeça, olhos vermelhos e lacrimejantes. No olho com glaucoma, à medida que a doença evolui, aparecem manchas escuras prejudicando o campo de visão. TIPOS DE GLAUCOMA  Existem diversas classificações de glaucoma, mas os tipos mais comuns são:  – Glaucoma crônico, também conhecido como glaucoma de ângulo aberto:  Considerado o tipo mais comum da doença, no qual o aumento da pressão intraocular aparece na fase adulta de forma progressiva e acomete geralmente os dois olhos ao mesmo tempo.   – Glaucoma agudo, também denominado de glaucoma de ângulo fechado:  Nesse caso, a pressão intraocular aumenta de forma repentina. Por vezes, provoca crises de náuseas e vômitos, entre outros sintomas estão diminuição da visão, dor e vermelhidão no olho.  – Glaucoma neovascular ou secundário:  Decorrente de outas doenças, dentre elas, a diabete ou catarata, que provocam lesões na retina.  – Glaucoma congênito:  É um tipo raro, mas acontece com recém-nascidos, decorrente do aumento da pressão intraocular na gestação ou durante os primeiros seis meses de vida do bebê.   FATORES DE RISCO  De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, pessoas negras ou asiáticas, com mais de 40 anos, que já sofreram algum tipo de trauma ocular ou doenças intraoculares ou que tenham histórico familiar da doença possuem maior probabilidade de desenvolver o glaucoma.   Outros fatores de risco são:  – Ter miopia ou hipermetropia  – Histórico familiar  – Uso de colírios à base de corticoides  – Traumas  – Atividades que possam causar o aumento da pressão intraocular   TRATAMENTO E PREVENÇÃO  Apesar de não existir uma cura para o glaucoma, o tratamento é efetivo na maioria das vezes. Em estágio inicial, geralmente a doença responde bem aos tratamentos, que podem ser realizados por meio do uso de colírios, lasers ou cirurgia.   Para prevenir o glaucoma é preciso fazer exame oftalmológico anualmente e medir a pressão ocular.   A Clínica COR tem um time de oftalmologistas esperando você para cuidar da sua saúde com a medicina de qualidade e preços acessíveis que só a COR tem.   Agende sua consulta por Whatasapp e realize seus exames conosco.   

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O raio-X utiliza a radiação em baixas doses
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Raio-X: tudo que você precisa saber sobre o exame!

O raio-x, radiografia ou chapa (como é popularmente conhecido) é um exame de imagem rápido e não-invasivo.   O raio-X utiliza a radiação em baixas doses para produzir de forma rápida imagens de alterações em ossos e órgãos. É um exame seguro e de baixo custo.   Em alguns tipos de exame é preciso utilizar um meio de contraste à base de iodo ou bário, que é aplicado por via venosa ou oral. Assim, é possível visualizar órgãos ou estruturas específicas.  COMO É FEITO O RAIO-X?   Depende da solicitação médica e da análise a ser observada no exame, mas, na maioria das vezes, a pessoa fica de pé ou deitada na maca, de forma que a região a ser analisada pelo raio-x fique na mira da máquina.   O exame de raio-x só é possível devido ao aparelho que emite um feixe de elétrons, pequenas partículas que são capazes de atravessar o corpo ou não.   Em regiões densas, como os ossos, esses elétrons não perpassam, formando a “sombra” branca na chapa que é revelada, assim como fotografias em máquinas analógicas. Em músculos e gordura, por exemplo, tais elétrons são menos absorvidos, não aparecendo na chapa.    A duração do exame depende da sua complexidade, mas na maioria dos casos leva apenas alguns minutos.  PARA QUE SERVE O RAIO-X?   O exame de raio-x é mais conhecido quando utilizado para identificar alguma possível fratura nos ossos, mas além disso, também identifica quadros de pneumonia na região do tórax e outras infecções ou inflamações na região do abdômen.   A radiografia auxilia ainda o exame das mamas (mamografia) e o estudo dos vasos sanguíneos (angiografia e cateterismo).   QUAL PREPARO DEVO FAZER PARA O RAIO-X?  Para evitar “ruídos” no exame de raio-x é importante não usar adereços de metal, pedras, plástico, madeira ou vidro na região que será analisada. O exame não exige nenhuma restrição na ingestão de alimentos ou bebidas.  O exame é contraindicado a gestantes e pode solicitar o uso de algum colete protetor, dependendo da região a ser fotografada.  QUANDO DEVO FAZER UM RAIO-X?   O exame utilizando raio-x deve ser realizado conforme a orientação médica, sendo aplicado em diferentes formas:   Raio-X do tórax   Sintomas como a tosse, dor no peito ou dificuldade para respirar pode necessitar a análise em imagem da região do pulmão, sendo possível observar através do exame inflamações no órgão.   Raio-X do abdome   Normalmente o exame nesta região visa encontrar problemas e anomalias no trato digestivo, visualizando órgãos internos, como os rins, intestinos, bexiga, fígado e estômago.  Raio-X renal  Muito utilizado para identificar a formação de pedras nos rins, sendo possível identificar o tamanho dos cálculos e indicar o melhor tratamento.   Raio-X da coluna  O exame pode ser dividido em 4 imagens: coluna dorsal, cervical, lombar-sacral e lombar. Com o raio-x é possível identificar as vértebras e também os espaços intervertebrais.   Raio-X da bacia Doenças como osteoporose, artrose e espondilite anquilosante podem ser identificadas após a queixa de dores na região da bacia. O exame facilita identificar a densidade óssea da região.   Raio-X do crânio  Utilizado para observar a estrutura óssea após traumas, anomalias de nascença ou até mesmo tumores.   Raio-X facial  Muito tilizada para casos de sinusite, traumatismos ou quando existe a necessidade de corrigir a posição do maxilar.   Raio-X do pé  Traumas ou dor no pé são dois fatores comuns que levam ao exame de raio-x no pé. Normalmente o paciente é pocisionado deitado para que a máquina seja ajustada de acordo com a parte em análise.   Raio-X de quadril  Muito indicado como acompanhamento de fraturas, para pacientes que possuem próteses, casos de displasias, deslocamentos ou inflamações nas articulações. O exame na região também é conhecido como raio-x de Articulação Coxofemoral.   Raio-X do ombro  Realizado em casos de luxação, fratura, calcificação, tendinite ou artrose na região que compreende as estruturas clavícula, omoplata e úmero.   AGENDE SEU RAIO-X NA CLÍNICA COR  Trabalhamos para oferecer qualidade em nossos exames de forma acessível aqui no Rio de Janeiro.   Entre em contato conosco, agende o melhor horário disponível e receba as orientações necessárias para a realização do seu exame, tudo através do Whatsapp.   

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Mamografia a preço popular no Rio de Janeiro

Precisa realizar o exame de mamografia a preço popular? Você encontrou o lugar certo! A Clínica COR, localizada no Catete, faz o exame radiológico das mamas. A mamografia é importante para as mulheres na prevenção do câncer de mama. Se você quer saber sobre a mamografia, como é realizada e a importância desse exame, confira abaixo as informações para realizar o seu. MAMOGRAFIA A mamografia é realizada por meio de uma radiografia das mamas que detecta precocemente lesões e/ou nódulos que podem trazer malefícios para a vida da mulher. O exame é rápido, dura cerca de 15 minutos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o exame de mama deve ser realizado de forma preventiva com periodicidade de 2 anos por mulheres a partir dos 50 anos. Ainda segundo o Inca, depois do câncer de pele, o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum e o que causa mais mortes em mulheres. O Inca estima para o ano de 2022, 66.280 novos casos de câncer de mama, o que reflete uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres. INDICAÇÕES PARA O EXAME DE MAMOGRAFIA De acordo com o Ministério da Saúde, o exame de mamografia é indicado para mulheres a partir dos 50 anos. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) indicam a mamografia a partir dos 40 anos, com o objetivo de reduzir a mortalidade. O exame não é recomendado caso a paciente esteja grávida ou amamentando. Quem tem silicone pode realizar a mamografia normalmente, é apenas orientado que o médico tenha ciência dessa informação para aplicar os procedimentos de forma correta sem causar danos à prótese. PREPARO PARA A MAMOGRAFIA No dia do exame não é recomendado usar produtos químicos na região da axila, como desodorantes, pomadas, talco ou cremes, etc. É recomendado usar um vestuário de duas peças (blusa e calça/saia) para facilitar na hora do exame, visto que será necessário retirar a blusa. COMO É FEITO O EXAME A mulher fica em pé e suas mamas são posicionadas entre as duas placas do mamógrafo para captação das imagens. É importante não se mexer e em alguns momentos segurar a respiração. Você será orientada para isso. Durante a compressão das mamas é possível sentir algum desconforto. AUTOEXAME DA MAMA As atenções precisam estar voltadas para as mamas não só no outubro rosa. Anomalias, nódulos e alterações suspeitas podem ser detectadas pela própria mulher por meio do autoexame da mama, mas ele por si só não é suficiente para detecção do câncer de mama. No decorrer da vida da mulher, várias alterações nas mamas podem ocorrer por diversas razões, sejam elas hormonais, causadas pela menopausa e até pelo envelhecimento. O autoexame das mamas pode ser realizado ao menos uma vez no mês com a observação da mama em frente ao espelho e a palpação em pé e deitada. Se identificar alguma anormalidade nos seios, deve-se consultar o médico (mastologista ou ginecologista). IMPORTÂNCIA DA DETECÇÃO PRECOCE A realização da mamografia com periodicidade anual ou bianual tem um papel importante para a detecção precoce de anomalias na mama. Detectar o câncer em fase inicial permite um tratamento menos agressivo e a redução da mortalidade por câncer de mama. MAMOGRAFIA A PREÇO POPULAR NO RJ É NA CLÍNICA COR Aqui na Clínica COR oferecemos medicina de qualidade ao alcance do seu bolso. Com a facilidade de atendimento que você só encontra aqui. Entre em contato conosco, conheça nossos preços e pacotes, receba as orientações necessárias para a realização do seu exame, escolha o melhor horário e agende por Whatsapp sua mamografia a preço popular no RJ.    

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